Amanda estava ligeiramente deitada no balcão do bar, seus dedos trêmulos atendiam ao chamado de Amadeu pelo telefone. - É você, Amadeu? - Perguntou Amanda, com a voz embriagada em um tom alto e arrogante. Do outro lado da linha, Amadeu, ouvindo a voz estranha de Amanda e os barulhos ensurdecedores ao fundo, logo associou a um bar.- Onde você está? - Perguntou Amadeu, franzindo a testa. - Não te interessa! Apenas te digo que, a partir de hoje, eu não gosto mais de você! Escuta bem, Amadeu, a partir de agora, eu te odeio para sempre! - Afirmou Amanda. Puras bobagens.Lívia, ao lado, ria alto, dando um joinha para ela.- Isso aí! Deixa o Amadeu se danar! - Exclamou Lívia. - Isso! Que se dane! - Murmurou Amanda. Amanda se encontrava em um estado tão embriagado que sua mente girava vertiginosamente. Com dificuldade, ela tentava segurar o celular, mas acabou o deixando cair desajeitadamente sobre o balcão. - Amadeu, não quero gostar de você nunca mais. - Murmurou Amanda, se deitando
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