Num instante, o sangue subiu à cabeça de Leo, fazendo-o perder a habitual compostura. Seu gesto foi quase brusco, puxando Ana bruscamente para junto de si. Ana já estava tonta e, ao ser puxada assim por Leo, perdeu o equilíbrio do corpo e esbarrou diretamente em seu peito, sentindo uma dor súbita no rosto. Mas o aroma familiar fez com que ela reconhecesse que era Leo. Ana sentiu uma inexplicável ardência no nariz. Não sabia se era por ter batido o nariz ou por um sentimento de injustiça que lhe afligia. Ela estendeu a mão, querendo afastar Leo e se reerguer, mas a mão de Leo que estava em seu ombro se apertou ainda mais, sem dar espaço para ela lutar. Percebendo que Ana ainda estava resistindo, a raiva de Leo aumentou ainda mais, e a força em sua mão se intensificou sem que ele percebesse. Os homens já eram naturalmente fortes, e sem controle, Ana sentiu como se os ossos de seus ombros estivessem prestes a serem esmagados, a dor era intensa. - Leo, me solte!Ana, com o rosto pál
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