Chegamos na escola, um lugar que eu não gostava, que não me fazia bem. Meus colegas me achavam estranha, e não gostavam de mim, me chamavam de "BRUXA", só pelas roupas que eu uso, que são quase sempre pretas, mas piorou quando ouve um incidente, eu estava dormindo como sempre durante a aula de ocultismos, que sempre foi muito chata, já que o professor era péssimo, acabei tendo um pesadelo e acordei gritando, e por coincidência aconteceu um fenômeno que fez com que as janelas da sala estilhaçassem, ai eles atribuíram a mim, mesmo sabendo do tal fenômeno.Enfim, entramos na sala e sentamos, alguns minutos depois nosso diretor entrou para nos fazer um comunicado.─ Bom dia alunos, vim avisar a vocês que terão um novo professor, ele entrara nesta matéria, quero que vocês o recebam bem e melhorem seus desempenhos nesta matéria. - disse e saiu. Eu até gostava da matéria, mas nunca tivemos um professor que desse a devida atenção a ela.Como ele estava demorando muito pra chegar, eu levantei

Christian dormiu comigo de novo, isso estava se tornando um habito, e mexendo com sentimentos que estavam mortos. Tentei dormir, quando finalmente consegui cochilar tive a sensação de água no pulmão, levantei assustada, Chris ainda dormia lindamente, resolvi assistir TV, ia passando pelo espelho quando resolvi olhar para mim, e nesse momento gritei por Christian.─ Christian..., Christian..., – gritei. Ele pulou da cama e correu para mim.─ O que ouve Izzy, o que você tem? – perguntou assustado.─ Olha pra mim Christian!─ Isabelle seu pescoço, o que é isso? – falou colocando a mão na mancha do meu pescoço.─ Ta vendo Chris eu não tentei me matar – disse chorando. Ele me abraçou e disse.─ Eu não vou te deixar mais sozinha, não entendo como isso aconteceu, mas ninguém vai te machucar, eu prometo.Me senti segura em seus braços, deitei novamente e dormir. Finalmente amanheceu e sai com Chris, íamos preparar a mudança dele, pegamos quase tudo e trouxemos pra minha casa, que agora era no

Olá deixa eu me apresentar: sou Christian amigo de Isabelle, acho que uma das coisa que me pergunto até hoje é porque fiz uma tatuagem tão grande,não tenho idéia de porque a fiz, nem a idade exata que fiz, só sei que foi entre meus 12 ou 13 anos, fiz escondido, sabe aquela vontade que não dá para explicar, foi o que aconteceu, desde então eu nunca mais tirei minha camisa, só quem conhece essa tatuagem é a Charlotte minha namorada. São asas que tomam quase toda as costas e descem pelos ombros, não sei porque tenho escondido, também não tenho vontade de ficar mostrando, é como se ela fosse parte de mim, uma parte que quero manter segredo.Conheço Isabelle, ou Izzy como chamo desde os meus 2 anos. Quando tinha 1 ano e meio perdi minha mãe, ela faleceu e acabei ficando com meu pai, um homem que nunca me amou, só foram 2 meses de convívio, ele me largou em casa sozinho, uma criança de 1 ano e 7 meses largado por quase 2 dias. Minha sorte foi que meus vizinhos voltaram e ouviram meus frutos

Abri meus olhos e Christian estava ao meu lado, queria continuar dormindo, eu não queria encará-lo, não depois do que fiz, como eu ia dizer a ele que tinha sido eu, que foi o ódio que senti que me fez agir daquele jeito, não queria magoá-lo. ─ Há Isabelle graças à deus, você é você, se lembra de alguma coisa? – me perguntou. O que fazer meu deus? Como contar que eu sabia de tudo, quem eu era, o que tinha que fazer, e que eu lembrava de tê-lo matado, ou tentado. ─ Não, eu não me lembro de nada, só da minha história, tenho que te contar muita coisa, que eu descobri quando coloquei o anel – menti, mas seria melhor assim, não podia dizer a verdade a ele. ─ Eu também tenho algumas coisas pra te contar. – ele disse. ─ Já sei que você é um Nefilim, quando coloquei o anel, ele me mostrou minha vida, quem eu seria se tivesse ficado com minha mãe, me revelou sobre você, sobre o feitiço que minha mãe pois em você, e que os Nefilins não sabem amar. – disse. Quase tudo era verdade, eu já sabi

Nunca me imaginei nessa situação, estava a caminho do aeroporto, para embarcar pro Canadá e encontrar o homem que me abandonou quando eu tinha apenas 5 anos. Para a minha sorte uma tia Raquel, a única tia que conhecia me acolheu, me trouxe para Londres para morar com ela, tudo o que tenho e sou é graças a ela, por ela ter me acolhido foi que conheci o amor da minha vida, eu praticamente a vi nascer, quer dizer conheço Isabelle desde o 3 mês de vida dela. Chegamos no aeroporto, ele estava vazio, estacionei o carro em uma garagem particular, entramos e fui fazer o check-in, demorou um pouco, eu estava muito nervoso, peguei as passagens e resolvi ir no banheiro, precisava respirar um pouco, passei pelas meninas entregando as passagens e indo em direção ao banheiro. Entrei e fui até a pia, não tinha mais ninguém dentro, tentei respirar mais os sentimentos me dominavam, minhas costas começaram a arder, tirei a camisa sabia que não ia demorar a saírem, as asas surgiram, eu não conseguia me