*Pierry Barreto. Depois do abraço coletivo, contei a todos o que tinha acontecido, as meninas desabaram em choro, minha mãe continuou a me abraçar apertado, eu estava com medo de perder minha família, meus amigos estão a me dar força, nos acomodamos nas cadeiras da sala de espera. As horas estavam passando e nada de noticias, cada vez que a porta se abria tinha esperança de aparecer alguém com noticia, mas nada. Estava ficando nervoso e só faltava invadir aqueles corredores á procura da sala onde minha mulher e filhas estão. Levanto-me e fico andando de um lado para o outro. -- Tente se acalmar meu filho, desse jeito não ajuda em nada. _ minha mãe me repreende. -- Não aguento mais esperar, estou ficando louco aqui sem noticias. _ digo e nervoso ando até a porta dupla, quando ela abre revelando a doutora Denise, chego perto dela e saio logo falando. – Como elas estão, posso vê-las agora? E minhas filhas, estão bem? _ pergunto e ela sorrir de leve, mais seu sorriso não me tranquiliza

*Sophie Ramos. Santo remédio, mesmo tendo dormido por alguns dias, ainda estava com sono e o remediu me fez dormir rapidamente nos braços de Pierry, se a enfermeira nos visse agora com certeza nos daria uma bronca daquelas. Vocês devem está se perguntando o que acontecia comigo enquanto estava em coma, bem eu ouvia apenas ruídos, conversas ao longe, não sabia discernir de quem era as vozes, mas o que mais me deixou intrigada e assustada antes de acordar, foi à luz forte, ai se perguntam como sabe que era uma luz forte? Pois bem, eu sentir o calor da luz sobre meu corpo. Sabe quando acendemos uma luz e se chegarmos perto é capaz de sentir o calor dela? Pois bem, eu sentir e quando abrir os olhos e olhei para o lado, vi a figura de um homem que me encarava com um sorriso lindo em sua boca, nem sei se realmente me encarava, já que a luz era tão forte que era impossível encara-lo por mais tempo, mas o medo que sentia evaporou quando ele falou comigo, sim, ele falou comigo. Nem me pergun

*Sophie Ramos. *Flash Back On _Continuação.-- Acho bom pegar a sua filha e suas coisas, sua preconceituosa nojenta e sumir de minhas vistas, darei queixa de você por racismo e tenho certeza que um tempo na cadeia será muito bom para você se caso algum policial vir até mim por ter defendido a minha família de duas coisas nojentas e mal amadas que são vocês duas, estamos entendidas, querida. _ pergunto a encarando para que ela veja que não estou brincando. Ela concorda assustada e eu jogo ela e sua querida filhinha em cima do lixo, tinha alguns sacos abertos, com certeza algum cachorro passou por aqui. -- Isso não vai ficar assim sua gorda. _ Bruna grita tentando se levantar, chego perto dela e a empurro e ela cai sentada em cima de um cocô de cachorro. -- Vai sim e ai de vocês se aparecerem em minha frente. _o caminhão do lixo chega e os caras começam a rir e assobiar para ela, mas quando ela se vira para eles com raiva eles gritam assustados e eu acabo rindo. – Podem recolher rapa

*Sophie Ramos. E como prometido estamos aqui no hospital, mas Pierry não pode vir, por que quando estávamos saindo de casa, ele recebeu uma ligação do segurança da tal cliente, parece pelo que pude entender, o ex-marido da mulher invadiu a casa e tentou mata-la, mais por sorte, Pierry tinha deixado um segurança com ela, já que todos sabiam que esse tal ex dela não aceitava muito bem dividir seus bens com uma ex-garota de programa. -- Será que é muito grave a situação da cliente do senhor Pierry? _ quem veio comigo foi Claudia, por insistência de Pierry, ele disse que ficaria mais tranquilo, então deixamos as meninas na escola e seguimos para o hospital. -- Não sei mais por sorte o segurança que Pierry tinha contratado estava por lá e ouviu quando algumas coisas caíram no chão e quebraram, quando chegou à sala viu o ex-marido dela em cima dela tentando enforca-la. _ digo e ela concorda. -- Espero que ela fique bem e ele fique bastante tempo preso. _ ela diz e concordo com ela. --

*Pierry Barreto. *Meu melhor presente.-- Agora os presentes das crianças, elas fizeram questão de entregar em suas mãos. _ Sophie diz e as crianças fazem uma fila na minha frente e cada uma com seus presentes.-- Primeiro o meu papai. _ diz Meghan se sentando no meu colo e me entregando seu presente. Abrir a caixinha vermelha e dentro tinha um cordão grosso de ouro com um pingente com um pai segurando a mão da filha, agradeci minha filha e lhe dei um beijo, logo Morghan se senta no meu colo. -- Agora abre o meu papai. _ abrir o pacotinho de veludo preto e tirei de lá uma pulseira do pai nosso, lemos juntos, com ela se enrolando um pouco nas palavras, abracei ela também e ela foi para perto da irmã e de Sophie.-- Abra o meu tio. _ Isabel e Mateus me entregaram uma caixa, era o presente dos dois, filhos de Fabi e de Fernando. —É um óculo._ Isabel diz antes que eu abra, acabamos rindo de sua animação. -- Filha tinha que o deixar descobrir se não, não seria surpresa. _ Fabi diz rindo