Eu nunca perdoarei meu pai. Essa era uma certeza. A segunda é que eu nunca me arrependerei de minhas escolhas.                                                     Isabell - 1496 — Pai, o que você está fazendo? - Perguntei aos prantos, enquanto alguns guardas reais me arrastavam para o calabouço. — Você irá saber logo Isabell, afinal, você sabe muito bem o que você fez. —  Disse ele, friamente, ao mesmo tempo que mandava seus guardas me levarem para uma sala escura, utilizada para interrogar presos. Um dos guardas me jogou ao chão e senti a dor do impacto, já que vestia apenas uma camisola de alças, branca e de algodão. 
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