— Vai doer? — Pergunto no interior do carro. Zane solta uma risada, sem tirar os olhos da estrada e coloco a mão no peito, acalmando o coração. — É sério, me responde, Zane.
— As mordidas de Soretrat são completamente indolores. — Ele me olha rapidamente e troca a marcha, tocando com um dos dedos no volante do carro em um botão.