Se antes havia algo de frio nele, agora havia algo de deslumbrante e amoroso nos seus olhos. Até a sua lambida do hematoma parecia sedutora.
"Que tal agora? Ainda lhe dói?", perguntou ele num sussurro baixo. Parecia tão sedutor e era tão gentil com os seus movimentos.
"Ele... Já não dói assim tanto", até a Ling Yiran tinha começado a gaguejar um pouco.
Como poderia eu sentir a dor? Ele parece ter capturado todos os meus sentidos!'.
Ele plantou beijos dispersos na marca vermelha no pulso dela, fazendo-a tentar timidamente retirar-lhe a mão. Afinal de contas, havia outras pessoas no carro.
No entanto, ele teimou em segurar a mão dela e não a deixou retirar a mão.
"Não se mexa", disse ele.
"Mas...". Ela parecia envergonhada.
"Não se mexa. Não se deve mexer. Fica assim. Caso contrário, não sei o que vou fazer". Ele implorou-lhe de repente, e a mão que lhe segurava o pulso tremia ligeiramente.
Ling Yiran ficou atordoada, sentindo-se como se estivesse um pouco diferente do habitual, uma vez