No entanto, o seu braço foi pego no momento seguinte. Depois, com um puxão, ela caiu num amplo abraço.
Ela inconscientemente quis separar-se dos seus braços, mas as suas mãos fecharam-se à sua volta e abraçaram-na mais de perto.
"Que boa noite perfunctória, mana!" murmurou ele enquanto os seus lábios aproximavam-se do ouvido dela.
O corpo dela tremia um pouco, e ela podia sentir a respiração dele nos seus ouvidos. Todo o seu corpo parecia estar envolto na sua respiração.
"Tu... Larga-me", disse ela, o seu rosto a ficar vermelho.
"Porquê não me falas primeiro do teu primeiro dia no teu novo emprego", perguntou ele.
"É apenas um trabalho normal de entregas. Alguém encomenda algo, e eu apenas lho entrego", disse ela, sentindo o seu coração a bater cada vez mais depressa. Até o seu fluxo sanguíneo era muito mais rápido.
"Será assim? Comeu bem hoje?" A sua voz mais uma vez tocou no ouvido dela.
"Sim, comi com a chefe. Ela fornece duas refeições por dia". O seu rosto estava a aquecer como se