— Ele não é meu amigo. — respondo, mas pela maneira com que o rosto de Gabriel se contorce, sei que fiz besteira.
— Não?! — ele diz, empregando uma nota de surpresa em sua voz. — Então o que é?— Ela não precisa ficar lhe dando satisfações. — o homem ao meu lado se pronuncia pela primeira vez.— Ah sim! Parece que ele é seu defensor. — Gabriel retruca e vejo um vinco se firmar em sua testa quando o moreno intrometido se levanta, parecendo disposto a resolver as coisas de uma forma pouco civilizada.Por uma questão de segurança, levanto-me também e me coloco entre os dois. Encaro Gabriel em um pedido silencioso para que ele não haja de forma impulsiva. Tenho uma explicação para isso, só preciso de uma oportunidade para fazê-la.Gabriel solta um longo suspiro e percebo aliviad