— Detesto lhe dizer não, mas agora vou ter que fazê-lo. — dá de ombros e não tenho dúvidas de que ele está absolutamente feliz em me frustrar.
Termino com a distância que nos separa e o fuzilo com o olhar.— Essa é minha casa, Gabriel. Faço o que eu bem entender aqui dentro. Então faça a gentileza de me dar à chave e me deixar sair daqui. — minha voz sussurrada soa tão fria quanto eu gostaria.— Sinto muito. — ele nega novamente, fazendo-me perder completamente a paciência.— Eu odeio você! — rosno e assim que vejo seu rosto se contorcer, arrependo-me do que disse.Prendo a respiração assim que ele puxa meu corpo para junto do seu. Fecho os olhos, sem conseguir encontrar coragem para encará-lo. Sei que agora ele deve estar furioso comigo. Espero por