Alan abriu os olhos e se esforçou para sentar na cama, olhou ao redor e balançou a cabeça ainda confuso, seus olhos logo encontraram um par de olhos verdes, brilhantes e curiosos e um lindo sorriso.
— Oi pai!Isabelly aproximou-se da cama e pegou a mão dele. — Deita aí de volta, você não pode se esforçar. Ele se encostou na cabeceira da cama e afagou a face macia da menina. — Você é enfermeira mocinha?— Quando eu crescer eu vou ser médica e vou salvar vidas. Ele sorriu. — Que bom. Você veio com quem?— Mamãe. Ela saiu para conversar com minha vovó e pediu para que eu cuidasse de você. Está sentindo dores? Alan suspirou.— Não. Eu estou bem.Mentiu. — Você sabia que é muito feio mentir para crianças?Ele sorriu. — Sim, eu sei. Por isso estou dizendo a verdade. Ela semicerrou os olhos desconfiada. — Sei, sei. Mesmo assim, não faça esforços. Ele assentiu.—