13.Rafael

Bocejo sentindo-me cansado depois de dirigir exatas três horas sem parar, desvio por um instante meu olhar para o banco ao meu lado e aprecio Cami envolvida em um sono profundo, suas mãos estão pousadas sobre o ventre, sorrio voltando a olhar para estrada, e me perco por mais alguns minutos em uma música qualquer tocando no rádio.

— Não — Cami grita, me fazendo desacelerar o carro, e olhá-la assustado. Seus olhos continuam fechados, fazendo me supor que está tendo mais um de seus pesadelos, enquanto uma mão continua no volante, a outra toca sua perna coberta por uma manta, massageio o local em uma tentativa de acalmá-la.

— Cami — Com a voz baixa a chamo, seus olhos não abrem, e seu semblante chega ser um pouco perturbado.

— Não por favor, meu bebê não — Sua voz sai exasperada, e

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