Os médicos já haviam desenganado Genara quanto ao destino da pobre garota, tudo o que a medicina poderia fazer por ela já tinham feito, o que esperavam agora era por um milagre ou o mais perto disso, e foi exatamente o que aconteceu.
Certo dia, logo pela manhã, Tânia simplesmente acordou bem, como se absolutamente nada tivesse acontecido com ela.
— Realmente não sei o que dizer, Genara... eu...
Genara segurou a mão do doutor com suas duas mão balançando de alegria.
— Ela é um milagre, doutor, sempre foi...
— Não tenho como discordar disso.
— Nem Deus discordaria, doutor... nem Deus...
Genara ainda se lembra de tudo como se tivesse sido ontem quando a sua filha lhe trouxe a notícia.
***
— ESTOU GRÁVIDA, mamãe.
Genara abraçou a filha.
— Deus seja louvado, minha querida...