Catarina Hernandez
- como assim em reforma Júlio? - perguntei tentando manter a calma para não pular no pescoço dele e esfolá-lo.
- digamos que... - Júlio começou a falar mas parou.
- fala logo - falei já agoniada, até que percebi que Júlio não estava olhando para mim, mas sim para uma mulher alta, que tinha os cabelos pretos.
Júlio parecia compenetrado em olhá-la, pelo amor de Deus, olhei ao redor, vendo que Lia estava com uma funcionária do restaurante, a mulher que Júlio encarava, virou para onde estávamos e sorriu.
Ela andou até nós, com um sorriso de vadia barata, estou ficando extremamente sem paciência.