Sírius abria seus olhos, ainda sonolento, avistando Elizabeth totalmente espreguiçada nos seus braços, com Grazi a sua frente, de olhos abertos, observando-o, enquanto eles estavam debaixo da coberta, com o friozinho matinal gostoso e o cheiro doce de manga.
– Queria acordar todos os dias assim, nossa família, nossa casa, nosso reino. – Sussurrava Sírius, acariciando as bochechas de sua mulher.
– Também, meu bem, mas você precisa continuar sua viagem hoje. – Falava Grazi, rouca, ainda sonolenta.
Sírius beijava a testa de Elizabeth carinhosamente e se levantava, contornava a cama e dava um selinho em sua mulher, que sorria descaradamente em seguida, acariciando suas mãos.
– Vamos tomar café, amor. – Sussurrava Grazi se espreguiçando.
De repente, um som esquisito ecoava pelo quarto e Sírius se assustava, olhando para Elizabeth totalmente esparramada na cama.