Sírius corria desesperadamente em direção à voz que gritava pelo seu nome, com suas mãos erguidas afastando os grandes caules de trigos a sua frente, enquanto os raios do sol atrapalhavam sua visão e o chão fofo de terra engolia seus pés.
– Sírius! Sírius! – Gritava uma voz feminina.
– Tshin! – Ecoava as mãos de Sírius, afastando os grandes caules de trigo.
Finalmente Sírius conseguia sair da plantação de trigo, dando de cara com o pequeno cume coberto de grama verde brilhante, com uma grande árvore com frutos amarelados e cheirosos.
– Mas o que… – Falava Sírius, abismado.
A sua frente estava Grazi, correndo em sua direção com seus cabelos curtos, negros, de tom azulado; sua pele pálida, como sempre, olhos azuis brilhantes, com seus braços abertos, usando um vestido branco, bordado nos seus pequenos seios, quase transparentes, e as curvas de sua pequena cintura e seu qu