— Não, foi algo sério… — Ele encaminhou-se e depositou sua mão avermelhada abaixo da água corrente. — Suponho que se sente, ou poderemos de fato nos machucarmos.
— Posso ajudá-lo? — Murmurei em tom culposo.
— Não. — Ele sussurrou com voz baixa. — Hoje somente a mim na condução da cozinha. — Ele virou e sorriu genuinamente. Depois franziu sua testa. — Agora, sente-se.
Eu rebaixei minha cabeça em derrota. — Tudo bem. Eu percebi que não precisa de mim. — Disse-lhe, ao retroceder tristemente para meu assento solitário.
— Não careço de sua presença… Não na cozinha. — Ele expôs em voz seriamente baixa, roucamente sensual.
Uma chama inflamou a fundura de meu ventre. Onde ele careceria de minha presença?
Eu