Capítulo onze:

Aíslan sai esbarrando nos móveis tentando chegar à mesa de centro onde também deixara o celular e as lanternas. Catléia ri a cada batida. Finalmente ele encontra o celular e logo senta na poltrona almofadada onde deixara o vibrador. Ele coloca pilhas em uma das lanternas e clareia a sala. Catléia vai até a sala de visitas e senta-se no sofá ao lado da poltrona.

— Obrigado Aíslan!

— Por nada. Que se faça a luz.

— Não é por isso. É pelo Finn. Se não fosse o seu medo nós não teríamos o encontrado a tempo.

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