Era a primeira vez que eu havia dito aquilo. Ele sorri, lindamente, antes de me beijar.
— Eu te amo, Cat. EU TE AMO, CATSSYN!
— EU TE AMO, NATE!
Ele sorri e puxa meus sapatos e bolsa da minha mão. Nate os larga perto da porta, e torna a me beijar. Andamos sem nos desgrudar, até o seu quarto. Puxo o blazer de Nate e ele o deixa atingir o chão. Nate beija o meu pescoço e leva a mão até o zíper do meu vestido.
— Não! — me afasto. — Eu vou tirar.
— Ué.
— Fica quieto.
Pego sua mão e o puxo para a ponta da cama, que estava coberta de pétalas. Levo minhas mãos, até os botões da camisa dele. Camisa aberta, empurro Nate de leve, e ele cai na cama, rindo.
— Saí com meus amigos hoje. — fico de costas para ele, e começo a abrir o vestido — E eles acharam, que você merecia isso.
Retiro as alças e deixo o vestido deslizar pelo meu corpo, até atingir o chão. Então me viro, vendo o rosto de Nate pegar fogo.
— Gostou? — pergunto, indo para mais perto.
Ele sorri.
— Demais.
Beijo Nate e o impulsiono para trás. Uma vez deitado, levo minhas mãos até o zíper de sua calça, mas ele segura minhas mãos.
— Deixa que eu tiro.
Ele me puxa para cima dele e me beija com intensidade. Sua mão passeia em meu corpo, me causando calafrios deliciosos de se sentir;
Nate me faz deitar na cama e beija meu corpo pausadamente, se levantando.
Ele olha para mim e ensaia uma dança sensual, para tirar a calça. Ele fica só de cueca preta.
— É muito pra você? — brinca.
— Acho que eu aguento.
Ele ri e de joga em cima de mim, me beijando. Nate leva uma das mãos, até as minhas costas, procurando o fecho do sutiã.
— Nate, Nate! — dou pequenos tapinhas nas suas costas, ele me olha. — Abre aqui!
Aponto para o fecho do sutiã, que abria pela frente, e ele ri.
— Essas modernidades.
Balanço a cabeça rindo, e Nate finalmente abre meu sutiã. Ele beija meu pescoço, e desce seus beijos para os meus seios. Seguro seu cabelo com força e solto pequenos gemidos, conforme ele chupava e mordiscava meus seios.
Nate desce seus beijos pela minha barriga e então me olha, enquanto desce minha calcinha. Ele a deixa de lado e segura minha perna. Beija minha panturrilha, minha coxa e deixa um pequeno e rápido beijo na minha intimidade.
— Nate! — bato na cama.
Seu nome escapuliu da minha boca, como um gemido.
Ele ri e me beija.
— Gosto da ideia de te deixar louca de prazer.
— Arrume outro jeito. Por favor.
Ele ri contra meus lábios. Nate se mete entre minhas pernas e eu posso sentir sua ereção, ainda dentro da cueca. Ele se estica e abre a gaveta da mesinha, tirando uma camisinha de lá.
— Me deixa colocar? — pergunto.
— Você está tão atrevida.
— Vai deixar ou não?
— Tudo bem. — ele me estica a camisinha.
Ele se deita e eu me sento do seu lado.
O vinho causava um efeito inexplicável em mim. Retiro a cueca de Nate e olho para seu membro ereto.
— Que foi? — pergunta. — É... pequeno?
— Nate, que bobeira! E fique calado.
Abro pacote da camisinha e coloco em seu pênis. Nate fecha os olhos, com o meu toque.
Ele dá uma respirada funda e me puxa, ficando por cima de mim.
Nate me beija e toca nossas intimidades. Arrepio com o toque, e ele me olha.
— Posso?
— Sempre.
Ele sorri e me beija, enquanto me penetra lentamente. Nate começa a se movimentar e eu solto gemidos breves. Ele morde meu queixo, enquanto arranho suas costas. Cruzo minhas pernas, tocando em sua bunda. Ele solta uma risada, mas não desconcentra. Nate sussurrava em meu ouvido.
— Você é perfeita, Cat. Perfeita. Vem pra mim amor.
E nisso ele acelerava mais seus movimentos. Eu estava me esgotando. Agarrei em seu cabelo, e gemi, sem parar em seu ouvido, o que fez com que chegássemos ao ápice juntos.
Ele desaba. Nossas respirações rápidas. Corpos suados. Éramos um só.
— Bela bunda. — brinco.
— Obrigada. A sua também é linda.
Ele deita do meu lado, respirando rápido.
— Já cansou? — pergunto.
Ele me encara.
— Está brincando comigo, né?
— Não.
— Você quer segundo round?
— Terceiro, quarto, quinto. Nate, você realmente cansou?
Ele ri.
— Tudo bem. — digo e me viro, puxando o lençol para cima de mim. — Vou dormir então.
Nate me puxa e sobe em cima de mim mais uma vez.
— Ué, sua energia não tinha se esgotado?
— Bastou ver você se costas, para que ela voltasse a cem por cento.
[...]
— Hora da minha princesa acordar.
A claridade invade o quarto e eu fecho os olhos com força.
— Ah, amor. — resmungo, me cobrindo com o lençol. — É domingo.
— Por isso mesmo.
Ele arranca o lençol da minha cabeça e me beija rapidamente.
— Temos que aproveitar esse dia. Só nós dois.
— Vamos fazer isso aqui. — o puxo. — Dormindo.
— E o que eu vou fazer com o maravilhoso café que preparei para você?
— Café? — o olho. Nate se levanta e eu me sento. — Você fez o café da manhã?
— Bem... — ele coça a cabeça. — A empregada veio aqui e preparou..., mas...
— Ai meu Deus. Você vermelho de vergonha, por ser pego em mentira, é tão fofo.
Ele ri.
— Vamos lá ou não? — pergunta.
— Eu não vou tomar café só de calcinha.
— Veste isso!
Ele me joga a sua blusa da noite passada. Visto-a e fecho os botões, me levantando.
Nate me pega no colo rapidamente, me fazendo soltar um grito.
— Me bota no chão! Eu ainda sei andar.
— Mesmo depois de ontem?