Rastros da África

Rastros da ÁfricaPT

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Última actualización: 2021-06-11
Léo Pajeú e Léo Bargom  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

Uma Princesa, a liberdade, a África, existia exploradores da mão de obra escrava, a liberdade e a paz eram temporárias, a busca de alimentos os perigos da floresta. A Princesa ama Toculo, o jovem humilde guerreiro da tribo, mas guardam segredo. Na busca de alimentos Toculo é capturado por uma tribo de práticas de rituais macabros, terá que ser resgatado, os guerreiros, arriscarão suas vidas por Toculo? Depois, um trágico conflito envolvendo tribos rivais, todos são pegos. São enviados como escravos no Brasil, a Princesa vira amante do Senhor da fazenda, Toculo tenta permanecer por perto, tornando-se seu protetor.

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Capítulo 1

RASTROS DA ÁFRICA

RASTROS DA ÁFRICA

“Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”.

Publicado mediante acordo com todos os direitos reservados

Título original

Rastros da África

Capa

Anilton Freires

Diagramação

Léo Pajeú

Revisão

Léo Pajeú

Imagens

G****e

Foto do autor

Emanuelle Bonifácio

Pajeú Léo, 1961

          Rastros da África, Romance – /Léo Pajeú – 1.ª Ed. Brasília-DF, 2018.  000p.

  1. 1 – Princesa, África, Romance – Escravidão - Negros – Congo – Tortura – Navio – História – Romance – Ação - Título. (2018)

Leonires Barbosa Gomes

Quadra 18 casa 03 Setor Tradicional

Brazlândia-DF

Tel. (61) 3391 1144/992469915

Copyright © 2018 Léo Pajeú

Todos os direitos reservados.

ISBN: 9781720059806

RASTROS DA ÁFRICA

1.ª EDIÇÃO

A minha mulher e meus filhos:

Nem todos os livros, pelo seu atributo,

são oportunos para serem proporcionados.

Este é, seguramente, daqueles que não

oferece-se, mas dedicando-o só tive

em aspecto contrapesar um pouco das

ocasiões que me apartei do convívio familiar

concentrado neste infortúnio.

SOU NEGRO

Sou início, sou diáspora africana,

Sou da terra da safira, sou do pó tetro,

Do vasto firmamento, mar azul, da savana.

Sou único, sou mistura, sou neutro.

Em caravelas, sou centenas, milhares...

Servos, em cárceres vagantes, além mar.

Navegando sem sonhos, sem céu, sem olhares.

Como se não fosse gente, sem-terra, sem lar.

Esta supremacia instigante de minha cor,

Afronta tua diversidade de cores formais,

Como se culpado fosse de tua sina, tua dor,

Estampados em letras multicores nos jornais.

Sou negro, sou humano, diáspora afra,

Sou resistente, sou obstinação compassiva.

Sou a imagem colada nos murais, sou safra,

Das gerações futuras, sem pele corrosiva.

Sou locomotiva das nações e continentes,

Sou a alegria nos esportes e gols sensacionais.

Sou a dança das senzalas, nas ruas, nos montes,

Nas alegorias dos majestosos carnavais.

Sou negro...

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RASTROS DA ÁFRICA
RASTROS DA ESCRAVIDÃO
PRÓLOGO
CAPÍTULO I O QUE A FLORESTA ESCONDE
CAPÍTULO II GUERREIROS ESCRAVOS
CAPÍTULO III A PRINCESA E A FUGA
CAPÍTULO IV A HISTÓRIA DA FAZENDA
CAPÍTULO V PRINCESSA GUERREIRA E A LENDA
EXPANSÃO PORTUGUESA CONGO-ANGOLA
BIOGRAFIA
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