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InicioQuem é o Verdadeiro Monstro? (Projeto Geneses)
Quem é o Verdadeiro Monstro? (Projeto Geneses)

Quem é o Verdadeiro Monstro? (Projeto Geneses)PT

Mistério
Srta. Arthemis  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

ManipuladorPossessivoProtetorPoderosoObscuroSuspense

Recrutado para participar de um projeto ultrassecreto do governo, o agente John Thatcher deveria ser apenas o guarda-costas de uma doutora durante um experimento, mas estando ali dentro, logo percebeu a situação era bem mais complexa do foi informado. E, não demorou muito para uma dualidade formar-se em seu âmago pois, fora treinado para ser um soldado frio e capaz de eliminar qualquer um dos experimentos que causasse problemas, porém, ao ver o nascimento de uma das primeiras criaturas, não pode evitar apegar-se.

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Quem é o Verdadeiro Monstro? (Projeto Geneses) Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Um recomeço...

    Delicados raios solares irromperam pelo vidro da janela sem cortina, obrigando um jovem de cabelos recém tingidos de castanho e bagunçados, a acordar de um sono curto e sem sonhos. Ainda não conseguia dormir bem, mesmo com o auxílio dos medicamentos, mas estava disposto a abandoná-los assim que sua vida se estabilizasse.Esfregou os olhos ainda sonolento, espreguiçou-se e ergueu-se devagar, procurando pelo relógio que ganhara de seu advogado na última vez em que se encontraram. Fechou os olhos, sorrindo ao relembrar de suas palavras e, incentivado, ergueu-se pronto para iniciar sua nova vida.“– Aproveite cada minuto de sua nova vida.” Repetiu para si mesmo as palavras de Dmitry, apertou o relógio entre os dedos e sorriu. Naquele dia, teria sua primeira aula na universidade de Toronto, seu sonho de formar-se em medicina parecia finalmente, realizável.A pequena in

  • Liberdade...

    Um longo e sofrido mês se passou e os olhos azuis de Iuri fixaram-se nos grandes portões de metal que se abriam a sua frente, lágrimas quentes acumularam-se em sua linha d’água ao passo em que se afastava. Suspirou verificando novamente a carta de admissão que recebera de Toronto, aos poucos sua estava voltando aos eixos e permitiu-se sorrir. — Depois de todo esse inferno você ainda consegue chorar? Estou duvidando da sua masculinidade! A voz de Logan surgiu por suas costas, o moreno passou o braço em volta de seus ombros franzinos e o arrastou na direção da estação de trem. Ainda pegariam um voo naquele dia e precisavam se apressar, mas além disso, não conseguia mais ficar um único minuto naquele inferno gelado. — Querem uma carona? Andrei questionou abrindo o vidro de seu carro esportivo, quase não o reconheceram de tão diferente que estava. Seus cabelos ruivos balançavam com a leve brisa por não estarem mais presos no boné preto e estava sem o uniforme. —

  • O fim do sofrimento...

    O tempo estava correndo de forma extremamente rápida e aos poucos Iuri ficava sem tempo, logo Logan seria liberto e ficaria desprotegido, sem contar que estando preso na solitária há dois dias, fraco pela fome e cede, suas chances de sobreviver eram ainda menores.Um alto rugido estrondou pelos corredores chamando sua atenção, a grande portão de aço puro abriu-se e Iuri sentiu seus pelos da nuca eriçarem-se ao ver a silhueta da criatura que adentrava o local. Parecia ainda mais assustador do que da última vez que o havia visto. Iuri respirou fundo, tentando acalmar seus batimentos cardíacos, não importava quantas vezes visse aquela coisa, sempre se sentia próximo a uma morte eminente.Rapidamente colocou o velho colchão sobre seu corpo quando o Wendigo saltou sobre seu corpo, pronto para destroça-lo. A distração de poucos segundos foi o suficiente para que Iu

  • Dor e Traição...

    Na manhã seguinte, Iuri acordou com uma novamente solicitação à sala de visitas, dessa vez quem encontrava-se do outro lado da mesa era Ivan que o olhava com tristeza por ver as olheiras profundas e escuras que se acumulavam no rosto pálido de seu pequeno irmão gêmeo, enchendo seu coração de dor.“Você sempre teve a saúde mais frágil” Pensou quando viu aquele ser que era a sua própria imagem sentar-se à sua frente e acomodar as mãos algemadas por grossas correntes na mesa metálica.— Eu encontrei um amigo seu! Iuri comentou tentando sorrir, mesmo que seus olhos mostrassem o contrário. – Logan, um canadense... ele nos confundiu.— Ele é um cara legal! Ivan comentava desviando seus olhos, consumido pelo remorso de ver seu irmão naquele estado por sua culpa, porém, logo lágrimas

  • Montando um plano...

    Quando finalmente acompanharam o grupo, os quatro colocaram os sacos de nylon com a madeira no chão, e ergueram as mãos, demonstrando que não apresentavam perigo. Em seguida, rapidamente foram reagrupados aos outros prisioneiros, respondendo pelos números impressos em suas roupas.Reunidos como sempre em grupo, os carcereiros empunharam seu armamento mantendo-os na fila indiana, a qual já estavam acostumados e foram escoltados em silencio de volta para a prisão com suas mãos algemadas por grossas correntes.Os olhos escuros de Logan caíram sobre os revólveres apontados em sua direção, imaginando se haveria a possibilidade de conseguir ao menos um daqueles, o fato de não saber com o que estava lidando o incomodava muito, e para piorar, estava desarmado, porém, logo desistiu aqueles pensamentos, prevendo os tiros que levaria caso tentasse.“Mas, onde encontraría

  • Descobertas...

    Sentado em sua cama novamente, Iuri olhava para o nada perdido em pensamentos, por mais culpado que se sentisse pela morte de Boris, o que mais o assustava era o fato de que havia algo estranho no que seu irmão havia contado. E se sentia errado por questionar-se a possibilidade de Ivan ter realmente prejudicado alguém, sendo por isso que estava sendo perseguido.“Aquela mulher morreu por um erro seu?” Questionou-se enquanto juntando as mãos em frente ao rosto, como se orasse e quis chorar, estava prestes a entrar em desespero.Enquanto isso, Logan andava de um lado para o outro sem saber como ajuda-lo e imaginando que o loiro tivesse entrado em um surto psicótico.— Iuri sai dessa! Você precisa acordar! O moreno sussurrou ficando paranoico com a quietude do loiro que mantinha seus grandes olhos abertos e fixos no nada como se estivesse desligado da r

  • Em frente ao medo...

    Iuri ainda sentia a respiração dificultada por causa do soco que havia levado no estômago, ergueu a camiseta branca e fitou o hematoma enorme que havia se formado no meio de sua caixa torácica, surpreso enquanto se questionava se, caso tivesse acertado um pouco mais para o lado, o soco poderia ter quebrado suas costelas.Estava deitado em sua cama estreita, sobre um colchão duro e mofado, tentava dormir, tremendo de frio, a neve caia em uma nevasca do lado de fora e o cobertor não conseguia aquecer seu corpo o suficiente, ocasionando-lhe fortes tremores.Encolheu-se, abraçando seu próprio corpo e apertou o maxilar tentando parar de bater os dentes, gesto que sabia estar incomodando o mais velho que dormia na cama de cima, suspirou querendo conversar com ele, mas continha-se sabendo que certamente levaria uma bronca, e no final, lhe restava apenas a solidão.Quase congelando, sua mente começou a

  • Aprendizado...

    Reunidos em silencio no grande pavilhão a céu aberto, cada preso recebeu suas designações e funções atribuídas. Em sua grande maioria, trabalhos pesados como a construção de parte do muro secundário, ou cortar lenha em meio a neve gélida. Os homens que possuíam menor porte físico, ficavam responsáveis pela limpeza, mas ao ler a ficha de Yuri, notaram que as habilidades medicas do jovem poderiam ser aproveitadas na enfermaria do presidio. Enquanto limpava e organizava os armários daquele cômodo um tanto “abandonado”, o jovem acabou por encontrar um velho caderno deixado pelo último enfermeiro, era muito antigo e as folhas estavam amareladas, exalando um cheiro que fazia seu nariz coçar, mas percebeu que poderia usá-lo a seu favor. Era um objeto que basicamente havia se transformado em lixo, porém, viu-se na necessidade de pedir permissão a um dos guardas para ficar com ele, e quando recebeu uma resposta positiva, agradeceu e o guardou, planejando anotar – mesmo que ap

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32 chapters
O surgimento do projeto...
Quem é o Verdadeiro Monstro? (Projeto Geneses)/Srta. Arthemis
 Pesadas botas negras tocaram a neve branca que se acumulava naquele ambiente aberto, quase inóspito, uma chuva fina caia esfriando ainda mais o ar quase rarefeito enquanto os olhos treinados de John observavam com dificuldade a vastidão banca e nevada ao redor, que quase o impossibilitavam de discernir os desníveis da região. Sua respiração quente causando vapor ao entrar em contato com o ar frio, o clima do Himalaia ainda afetava um pouco sua adaptação e o que mais queria naquele momento era algo para aquecer a garganta, nem que fosse uma dose de vodca pura. Seus orbes azuis voltaram-se a porta de metal a sua frente, era camuflada e coberta do gelo, camuflando-se sob aquela brancura.Por fora, parecia apenas um banker pequeno e subterrâneo, semelhante aos armazéns utilizados por construtores para proteger-se de ataques em tempos de guerra, porém, assim que
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O nascimento de Joan
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            Os poucos raios de sol começavam a clarear as terras frias do Himalaia quando John chegou à base militar, sentia-se exausto por não conseguir descansar pois, passara a noite em claro, a ansiedade lhe tomara ao ponto de não conseguir parar de pensar no projeto já em andamento e quando deu por si, o dia já amanhecia. Entrou no laboratório, encontrando as luzes acesas e deparou-se com a doutora Sakurai parada em frente a um dos contêineres, fitando-o seriamente.– Você n&a
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O primeiro teste...
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Pelo canto do olho, John observava a doutora Sakurai fazer algumas anotações, seus olhos negros fitavam a pequena hibrida com seriedade, as sobrancelhas franzidas e uma expressão preocupação. Apenas dois dias se passaram e ela parecia cada vez mais sobrecarregada, a sensação de nunca conseguir ler seus pensamentos ainda o incomodava, mas aos poucos, começava a ler suas emoções.  Gostaria de poder a ajudar, sabia o motivo de sua preocupação: Joan não era perfeita. A probabilidade de receber uma ordem de execução parecia cada vez mais real, e mesmo tendo sido instru&i
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O nascimento de Raniya...
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Quando a manhã finalmente chegou, um longo bocejo escapou pelos lábios de Lyns enquanto erguia-se ainda sonolenta, moveu a cabeça lentamente notando que dormira sobre sua mesa de trabalho e coçou os olhos tentando se situar, mas a dor latejante em sua têmpora a impossibilitava de fazer essa simples ação. Virou-se para John e sorriu resmungando algo sobre seus cabelos bagunçados.Os dois haviam passado a noite inteira no laboratório analisando as informações que já tinham dos espécimes anteriores, xingando o general – recentemente apelidado de “dono da porr* toda” &ndas
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Predadora, sorte inesperada, e conclusões iniciais...
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 O dia seguinte amanheceu com uma pequena nevasca, a longa planície esbranquiçada despontava ao horizonte e a tensão dentro da base militar chegava a ser palpável. Depois do que aconteceu naquele laboratório, nenhum dos dois conseguia mais confiar em ninguém naquele lugar além deles mesmos. E, tentando não se prender nesse assunto, a cientista decidiu começar o dia fazendo uma bateria de exames nas duas jovens hibridas.Lyns estava tensa, apertava com preocupação as luvas cirúrgicas que retirara minutos antes enquanto fitava Joan diretamente. Aos poucos, a consciência do que ocorre
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Aquele não era um bom momento, devido a situação envolvendo Raniya, mas depois de muito refletir e não chegar a um consenso sobre o que fariam com ela, decidiram por ignorar momentaneamente sua periculosidade e assim, a ideia de observá-las em sociedade veio à mente da doutora. Os espécimes se desenvolviam rápido, ao ponto de no decorrer de poucas horas distraídos, poderiam ter perdido algo grandioso. Então, precisavam fazer os testes o mais rápido possível antes que a sociabilidade se tornasse um problema.Poderiam sair um pouco das instalações, colocar as meninas em contato co
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Enquanto caminhavam pelo parque, pelo canto do olho, podia ver os olhos azuis da “irmã” a fitando magoados, era obvio que ela queria se aproximar mais daquelas meninas, mas não poderia permitir tal coisa, seria muito arriscado. Era instintivamente protetora e mesmo que tivesse o sofrimento de vê-la chorar, preferia isto ao ter a possibilidade colocar sua segurança em perigoQuando reencontrou com os “pais”, seus orbes acinzentados fixaram-se imediatamente na menina de longos fios encaracolados que conversava com um homem mais velho, sua visão estreitou-se e apertou a mão da “irmã” com força, pressentindo que algo não estava como deveria ser.

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Dura verdade...
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Um novo dia amanhecia, os poucos raios solares tentando aquecer o ambiente, soldados com seus fardamentos verde chumbo, andavam de um lado para o outro, retirando suprimentos de dentro dos jipes de trabalho, pouco conversavam entre si e mantinham o ritmo constante, concentrados em suas próprias funções. Dentro do laboratório principal, duas pequenas espécimes dormiam em suas camas improvisadas, uma delas, de semblante mais sério, parecia estar tendo sonhos agitados e remexia-se lentamente, mas aos poucos, acalmava-se ao sentir as pequenas mãos da outra enroscando-se em seu corpo, era fofinha e carinhosa, desarmando a irmã irritadiça. Tal cena podia ser vista somente por duas pessoas no mundo, seus responsáveis, que se derretiam ao vê-las daquela forma, esquecendo-se completame
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O fim?
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Depois daquela conversa, o clima entre o casal tornou-se taciturno e rapidamente, começava a afetar o trabalho de ambos, vez ou outra trocavam olhares significativos, mas não conseguiam transformar seus pensamentos conturbados em palavras. A tensão era palpável e tendo seus sentidos ampliados, as duas pequenas hibridas logo perceberam que algo estranho estava acontecendo.              Leer más
Um recomeço...
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 Enquanto dirigiam em direção a pequena cidade, a médica começava a pensar no que fariam a partir daquele momento e a cada minuto que passava, ficava ainda mais assustada com o sangramento no abdômen de John, assim como a estranha inconsciência das meninas que permaneciam adormecidas no banco de trás do carro.– Há uma pessoa que pode nos ajudar... – John murmurou arfando com a dor, estava tentando sentar-se em uma posição mais confortável e que não forçasse suas costelas fraturadas, mas não parecia estar conseguindo. – Ele mora nas proximidades, é de confiança.            A morena concordou balançando a cabeça positivamente e apertou o pé no acelerador, passando da velocidade permitida naquela rodovia à noite, mas não estava se importando c
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