Na manhã seguinte, meu espírito foi forçado a seguir Damon até o solo sagrado da alcateia.
Ele xingava o caminho todo, sua fúria emanava em ondas de dominância de Alfa fora de controle.
— Escondida tanto tempo e ainda se recusa a aparecer. Ela realmente acha que vou implorar por ela?
O Templo da Lua erguia-se no pico mais alto do território da alcateia, sua estrutura de mármore branco brilhando à luz da manhã.
Aquele era o domínio sagrado da Deusa da Lua, um lugar para cerimônias importantes.
A alta sacerdotisa do templo, Martha, já esperava.
Ela era a Cléria de mais alto escalão da alcateia, possuindo a habilidade de comunicação com a Deusa da Lua.
Runas prateadas, banhadas pelo luar, dançavam sobre o altar de ônix.
— Alfa, você realmente decidiu apagar a marca de companheiros? — Perguntou Martha, com o cenho franzido. — Uma vez realizado esse ritual, não há volta.
— Vai dilacerar sua própria alma, Alfa. O processo é excruciante.
— Minha decisão está tomada. — Disse Damon friamente,