Rosário acompanhou Alice até a porta.
— Não minta, todos queremos ajudar. Diga apenas a... — Alice não esperou que ela terminasse e bateu.
A sala era um lugar tão imundo quanto os outros locais do hospital que já tinha visto. Se perguntou intimamente se aquela seria a mesma sala em que Inês havia sido condenada a morte há tantos anos atrás. Ainda não podia acreditar que estava realmente ali, que poderia haver a possibilidade de ter um fim tão ruim ou pior o que de seus amigos do cemitério. Se sentou na cadeira e não encarou o médico do outro lado da mesa.
— Alice?
— É.