Capítulo XV - Ariela

— Mas o que foi isso? — Meu corpo pegajoso, os cabelos grudados em meu rosto, meu coração acelerado e minha calcinha...

Estava sentada sobre minha cama, somente de calcinha e a peça encontrava-se em um estado deplorável. A minha respiração estava pesada e não havia nem uma única gota de um pensamento razoavelmente estável em minha mente. Foi o sonho mais intenso, louco, prazeroso e desesperadamente real que tive. Nem meus piores pesadelos se comparavam àquilo. Ainda conseguia sentir o cheiro dele, sua presença, seu corpo dentro do meu, invadindo, possuindo, trocando minhas incertezas por prazer.

Aquele almoço foi o começo da minha ruína.

Como poderia me sentar atrás daquela mesa, exercer meu profissionalismo, quando na verdade o que eu queria mesmo era que meu chefe sombrio e misterioso me provasse que ele era ainda melhor que meu sonho? Seria um

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