CAPÍTULO QUATRO:
O homem forte arrastava Melíade para o quarto pelos cabelos.
— Cala a boca, sua piranha. Ou eu estouro os seus miolos.
— Me solta. O que você fez com a minha namorada, seu louco? — Melíade chorava de pânico enquanto tentava se soltar.
— Cala a porra da boca ou eu atiro. Agora me dá o dinheiro, anda. — Ele a jogou com violência na parede, perto do cofre. — Abre essa merda aí.
— Tá bom, tá bom. Só não atira. — Melíade tremia e tropeçou algumas vezes até chegar ao cofre na parede.