CAPÍTULO NOVE:
A porta do quarto se abriu lentamente.
O coração de Hule batia de forma alucinada quando ela entrou e, novamente, precisou segurar-se no batente ao ver Carla amarrada e desfalecida sobre a cama. Estava com medo de tocá-la, pois, bem lá no fundo, pessoas mortas a assustavam um pouco. Mas estava sozinha e ela precisava verificar. Olhou de todos os ângulos possíveis e ficou satisfeita quando viu que o peito da garota estava se mexendo.
Já que estava viva, podia tocar nela sem problemas, então balançou o seu ombro com força, mas sem violência.