Acordo em um sobressalto sentindo minha cabeça girar. Solto um gemido baixo levando a mão até a testa a fim de amenizar a dor pulsante em minha cabeça e ao me acostumar com a luz ambiente sento na cama vendo Airon me observar.
Minha garganta seca raspa e minha língua cola no céu da boca causando uma estranha sensação de sufocamento.
—Água por favor. —Peço e ele abre a garrafa me entregando.
Tomo quase tudo sentindo o alivio imediato me tomar.
—Obrigada! —Agradeço.
Jack e Willian entram no quarto e sorrio ao vê-los.
— Como Sam está? — pergunto curiosa.
— Está melhor. — Jack se limita em dizer.
— Posso vê-lo agora?
— Sim, você já pode vê-lo e eu não sabia que você tinha proximidade com o pai de Samuel — Airon diz surpreso.