Hugo batia o pé impaciente enquanto checava o relógio de pulso. Francamente. Começou a andar de um lado para o outro em frente a porta de madeira para tentar afastar a ansiedade. Um homem de terno tão bem alinhado como o dele passou cumprimentando-o e entrando na sala. "Ela só pode tá de brincadeira comigo." Pegou o celular no bolso da calça e começou a teclar.
Hugo:
E então? Alguma notícia? Acharam ela?
A mensagem rapidamente foi visualizada por todos do grupo.
Nerida:
Negativo.
Tentei todos os números que tínhamos disponíveis.
Hild:
Fui no apartamento dela, mas o porteiro nem me deixou passar.
Disse que já tinha saído.
Nerida: