- Que eu vou ficar sozinha? Sem ninguém em uma casa enooorme. É péssimo ficar só! – Angel fez um bico.
- Porra, Angel! – o pedagogo suspirou sofrido, embora não tivesse soltado-a um segundo sequer.- Desculpa, eu estou me vingando? – ela apertou a boca dele entre o indicador e o polegar, vendo o amigo tentar capturar seu dedo com a boca. Os dois riram.- Do quê, exatamente? – o homem mordeu levemente o lábio dela.- Do seu péssimo comportamento há uns bons anos. – Angel piscou.- Deus perdoa. Angel faz sofrer? – os dois riram assim que o homem acomodou-a um pouco mais ao corpo dele. Os dois queriam aquele beijo de novo, queriam aquele contato em desespero dos corpos, por mais que só deixasse o tesão ainda mais afiado.- Basicamente! – o sorriso superior da mulher tomou forma nos lábios carnudos de