Mas nada aconteceu.
Eleanore respirou fundo e fez de novo, repetiu as palavras, concentrou-se no que as instruções haviam exigido e fez o movimento de mão. Mas novamente, nada.
– O que você está fazendo?
Um grito de susto escapou de sua garganta quando ela se voltou na direção da voz. Eleanore levou a mão ao peito, cujo coração estava disparado.
Sam estava sentado de pernas cruzadas à alguns metros de distância. Diferentemente de antes, ele parecia mais corpóreo, quase como se fosse uma pessoa viva de verdade, bem diante dela.
– Eu só estava...
– Tentando fazer um feitiço, certo? – Ele sorriu e quando sorria parecia muito jovem, o que fazia o coração de Eleanore se apertar, quando ela se lembrava de que ele havia morrido.
– Bem, sim – ela confessou, já q