— E por acaso, isso quer dizer que vai ser meu cunhado? - fez uma cara engraçada.
— Estava pensando sobre isso há um tempinho - bateu na perna olhando para o mármore do chão — O que você acha? Eu estou aprovado para o cargo?
— Eu? - ele riu — Não acho nada. Desde que minha irmã fique feliz eu fico também. Quem tem que aprovar é ela. Mas admito que gosto dessa ideia - levantou o dedo em riste — Agora eu gosto, antes não.
Gustavo riu, ele entendia o que queria dizer e estava tudo bem. Pelo menos ele cuidava da irmã.
— Vamos olhar lá atrás - o chamou.