CHARLENE CARMINGTON SOUBE desde o início que foi um erro ter feito o parto em casa.
Mas William insistiu tanto, pois estaríamos em um ambiente tranquilo e confortável. Ela se sentia muito cansada, parecia estar drogada. A última coisa que lembrou foi a governanta chamada Karen lhe entregando a criança chorando e depois absolutamente nada.
— Charlene, cadê nossa filha? – indagou William ao longe.
— O que?
— Esther! Cadê ela?
— Eu não sei… Eu… NOSSA FILHA SUMIU… WILL… NOSSA ESTHER SUMIU.
WILLIAM NÃO FAZIA IDEIA do que fazer. Sua esposa estava fraca. Ele também ficou zonzo com aquele chá…
— Karen…
Charlene chorava, William a abraçou e perguntou:
— Charlene do que se lembra?
— Eu lembro que… Esther estava chorando