— … sinto muito pelo seu irmão, Brayan — murmurou Lorenzo, ainda sem olhá-lo.
Depois de um tempo, Brayan murmurou:
— Por que que... cada vez que estou aqui, você aparece... e alguma forma de desculpa acontece?
— Algumas coisas não mudam.
Brayan assentiu distraidamente, suspirando consigo mesmo.
— …. eu realmente odeio esse banco.
Lorenzo olhou para ele sutilmente, e assentiu, as mãos nos joelhos.
— ... eu também.
Houve um silêncio um pouco menos estranho enquanto Lorenzo encostou-se na parede e suspirou, uma névoa exilando seus lábios. Estava frio demais para estar aqui.
— … Hass disse que eles encontraram um corpo com a jaqueta da outra escola do Saulo.
Lorenzo assentiu lentamente.
Brayan ficou encarando o nada na sua frente, o punho pressionado contra os lábios.
— … ainda não caiu a ficha.
— Demora um pouco — concordou Lorenzo amavelmente.
— Por que você está sentado aqui? — perguntou Brayan finalm