— … certo... e quanto a isso... — Charlie voltou-se para os gêmeos. — Foi a vez de vocês esse ano. O que aconteceu? Por favor me digam que vocês não destruíram... — O profundo suspiro e os murmúrios culposos ao redor dele o fizeram parar no meio da frase. Ele suspirou. Ele não devia nem ter perguntado aos gêmeos. — Certo, que se foda. — Ele começou a tirar o seu suporte de pescoço.
— Opa! Opa! — Dimitri levantou-se. — Tem certeza que pode fazer isso? Chaz!
— Acha que vou querer todo esse plástico em mim quando vocês claramente não sabem a definição de acalmar as coisas...? — Ele jogou o suporte no sofá. — E eu vou lá em cima falar com Brayan. Depois do tormento das últimas semanas, ele pode precisar de alguém além do cara novo para...
— Não! — todos disseram em coro, trazendo-o de volta para o térreo.
Charlie, olhando para todas as mãos tocando-o, os encarou como se eles estivessem loucos.
— Qual o problema de vocês?
— Não... não interrompa eles —