— Vem me buscar, quero ver com meus próprios olhos! — berrou Thais no celular.
O outro lado da linha ficou em silêncio por alguns segundos.
Ela respirou fundo para tentar suavizar a sensação de perder o chão sob os pés.
— Ângelo, por favor eu preciso ver com meus próprios olhos — ela pediu.
— Não acho que seja uma boa ideia, você ainda está se recuperando do acidente e isso não vai te ajudar em nada — ele argumentou.
Thais respirou fundo, a sensação de raiva crescia dentro dela, precisava tentar ver a situação da clínica para entender o que poderia fazer.
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