O julgamento dos lobisomens

O sol surgiu no horizonte enquanto as raízes de Giovanna desfaziam a cúpula, queimando os restos de híbridos que estavam caídos no chão das ruínas da casa. Paulo subiu com um pano onde estavam enrolados os restos de Nicolas, o cremaria, dando um fim digno ao inimigo. Ele colocou o corpo do outro sobre uma pilha de madeira, ateando fogo.

— Que sua alma possa ter paz depois de sua morte — ele murmurou olhando para o corpo em chamas.

O som de alguma coisa vindo da mata chamou a atenção deles, eram os membros da guarda pessoal da Alcateia. Haviam vindo buscá-los, provavelmente sabiam que não iriam se entregar tão fácil para o julgamento.

— Quantos vermes temos aqui! — Um deles falou olhando para Miguel e para Paulo. — Peguem todos, menos a criaturinha humana. Podem matá-la.

— Ela não é um humano! — Miguel se coloco

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