A caixa estava finalmente limpa sobre a mesa, haviam vários símbolos desenhados nas paredes e na tampa. As figuras em baixo-relevo pareciam ter sido queimadas por dentro dando ao objeto um ar refinado. O metal que prendia a madeira em todas as extremidades não parecia ter qualquer fenda ou fechadura para a abrir, o que intrigava as duas garotas.
— Será o que tem aqui dentro? — Mariana apoiou o rosto na mão, já sem esperanças de conseguirem abrir aquela caixa.
— Vamos descobrir! — Giovanna respondeu chegando com um martelo. — Vamos abrir essa porcaria nem que seja à força.
— Tá maluca, e se você quebra o que tem dentro?! — A garota tomou o martelo das mãos da amiga. — Vamos tentar abrir e, se não conseguirmos, pedimos alguém pra abrir. Alguém que tenha uma ferramenta melhor do que um martelo.
Giovanna pegou