ELEONOR
Fiquei sem acreditar, o quanto os meus avós mudaram de atitudes.
Foram a levar nos três para dentro da casa.
O lugar esbanjava luxo, vovô queria levar até o quarto, mas vovó Joana ficou pálida, sem reação.
— Joana, vamos levar Eleonor até o quarto dele, eles devem estar cansado da viagem.
— Teodoro, vamos primeiro conversar com os jovens, servir algo para o nosso neto. — Vovó Lurdes já chamando o meu loiro de neto, mas porque não querem mostrar o quarto.
— Vovó Lurdes agradeço, mas estamos realmente cansados. Gostaria de um banho, você também ruiva. — Acho que não fui a única que percebi algo.
— O meu loiro está certo vovó, vamos tomar um banho, pois acredito que o jantar logo será servido, sei como vocês gostam de serem pontuais.
— VOCÊS TOMAM BANHO E DESCANSAM DEPOIS, AGORA PRECISAM EXPLICAR NESSE AMOR QUE APARECEU DO NADA. — Teodora, estava descontrolada.
— Tem alguma coisa errada com as acomodações, da minha filha e genro Teodora. Pois lembro de ter confirmado a presença d