11. Capítulo

Conforme as notícias de que os respectivos governos conseguiram dar conta do controle da infestação e as políticas de quarentena se instauraram, tudo voltou ao que poderíamos chamar de normal.

Até aquela manhã…

Rute? Senti meu corpo reagir com um pulo ao chamado que me pegou bem desprevenida. Virei de costas e me deparei com Mayara, que usava um pijama de alcinhas rosa. Ela deu um sorriso tímido e adentrou na varanda para onde eu fora já havia meia hora. Está sem sono?

Dessa vez virei-me de costas para o corrimão, apoiando as costas nele e olhando para Mayara. Já era a segunda vez que ela tentava se aproximar de mim e dessa vez eu me esforçar para tratá-la melhor, ainda que não me sentisse a vontade. Ela simplesmente não parava de ser hospitaleira e gentil e quase senti inveja de sua índole, tendo certeza que eu não tomaria essas mesmas atitudes pelo bem de pessoas que pouco conheço.

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