120 - AMÉLIA

Amélia olhou para o chá ao lado e não sabia se deixava onde estava ou se obrigava Megan a tomar.

- Obrigada por estar aqui, tia Amélia. Obrigada por ter ido me buscar e me trazido para a Academia. Eu só queria ter mais tempo para lhe conhecer melhor.

- Você vai, Megan. – Amélia segurou em sua mão. Ela também estava chorando. Aquela máquina maldita ao lado da cama de Megan não parava de registrar seus batimentos cardíacos, e eles estavam muitos baixos.

O sol já estava quase se pondo lá fora e o tempo de Megan estava acabando.

- Tire isso de mim – pediu Megan, apontando para os cateteres. Amélia se levantou, secou as lágrimas, tirou o cateter e colocou um pequeno curativo no local. – Não quero ficar grogue até meu tempo acabar.

Amélia voltou a se sentar e segurou a mão dela. As duas ficaram se ol

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