Júlia.
1 mês depois
O gosto de azedo invade minha bica novamente, fazendo a ânsia ficar forte e sair mais um jato da sopa que eu havia comido algumas horas, para o vaso sanitário.
Minha mãe fazia carinho nas minhas costas, enquanto eu vomitava e tossia. Minhas pernas mesmo eu estando ajoelhada estão fracas, não aguentando o pouco peso que me resta.
- O tratamento está agressivo demais. Não tem como amenizar?- perguntou minha mãe para o doutor que estava na porta do banheiro.
- Para tentar uma cura mais rápido, não. Infelizmente essas são as consequências.- escutei ele fala quando abaixo a tampa do vaso e dou descarga.
- Me ajude aqui mãe por favor.- estendi minha mão e ela pegou me ajudando a levantar. Vou até a pia e jogo água no meu rosto e lavo minha boca com o enxaguante bucal várias vezes.
- Está bem Júlia?- pergunta o doutor e eu com meus olhos fechados balanço a cabeça afirmando.- Raquel posso falar com você um minut