Capítulo 24

Um ano depois...

A casa encontrava-se em silêncio absoluto naquela manhã de domingo. Os meninos saíram cedo com o meu irmão para jogar bola na quadra da escola, já a minha pequena passara o final de semana na casa da Rita, e Gustavo ainda dormia.

Enquanto aguardava a fervura da água para o preparo do café, deixei que a mente vagasse pelas lembranças. Quando comecei a contar essa história, o meu único desejo era desabafar confessando as dúvidas, inseguranças e os medos que serpenteavam o coração. Revelar o quanto fui amada pelo Fábio, e a maneira como Gustavo me realizava, também fizeram parte da minha vontade. Talvez, sendo mais objetiva aqui, explicar a minha trajetória da perda ao renascimento.

Fui sincera desde o início, ao prevenir uma rejeição, raiva, compaixão, ou, até mesmo, uma possí

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