—Bom dia Amie! – O sorriso da menina foi substituído por um vinco na testa, logo acima do nariz arrebitado, que cheirava o ar. – Bom dia, tio Connor!
Os dois entreolharam-se, surpresos e responderam ao cumprimento.
—Amie, feliz aniversário! – A menina beijou Amie no rosto e sentou-se na cama.
—Meu aniversário! Eu havia me esquecido!
—Como alguém pode se esquecer do próprio aniversário? – questionou a menina, dando uma risada.
—Isso não importa. – replicou o conde. – Temos de comprar um presente, não é querida?
—Sim, e planejar um jantar de aniversário!
—Exato! Venha, borboleta, vamos sair e comprar algo para Amie.
—Ora essa! – disse a jovem, sorrindo, mas os dois já saiam para o corredor, cochichando e rindo como duas crianças planejando uma travessura.