— Ora, minha filha. — ele dava risadas envergonhadas — Eu sei bem disso, mas quis dizer que quero apresentá-los. E pelo que Joane estava me dizendo, César irá começar a faculdade semana que vem. Você pode ajudá-lo!
Dei um sorriso sem graça e me virei indo me sentar no banco novamente. Eu sabia muito bem o que meu pai estava fazendo e eu não queria participar disso. Passei direto pelo banco e decidi não me sentar, eu iria esperá-lo lá fora bem longe disso tudo. Pouco depois o garoto apareceu.— Me desculpe por tudo aquilo. Meus pais te acham uma menina maravilhosa. Todos os dias depois do culto eu só escuto falar de você lá em casa. — César tinha uma voz tranquila, mas parecia um bobão.— Não acho que vão falar bem de mim depois de agora.— Também acho que não. — ele riu,