– Boa noite, seu Patrick. Foi uma festa agradável? – O sorriso estampado no rosto de Noelle era demoníaco. Ela tinha uma expressão de vitória, como se esperasse ver o homem naquele deplorável estado em que ele se encontrava naquele momento.
Patrick olhou assustado para ela naquela posição. Não compreendia nada ainda. Nem imaginava o que estava acontecendo naquele momento.
– Noelle? – ele disse, de maneira bem surpresa. – O que você está fazendo aqui? Como conseguiu entrar em minha sala?
Noelle deu uma gargalhada. Pegou o molho de chaves que roubara dele no dia em que estivera ali:
– Você é um tolo, Patrick. E agora, está na hora de descobrir algumas verdades.
– Você... roubou minhas chaves!? Sua vagabunda, saia daqui antes que eu chame os seguranças e mande lhe prender. Ande logo, minha noite já foi