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Diário de uma Han-yõ Youkai

Diário de uma Han-yõ YoukaiPT

Mistério
Srta. Arthemis  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

SensívelProtetorPoderosoEstudanteKarmaCrescimento da personagemSuspense

"Bruxa, francamente sou pior que isso!" Estes foram os pensamentos de Juri enquanto uma tempestade literalmente caia sobre sua cabeça, era uma moça confusa, não encontrava seu lugar em nenhum dos mundos que a compunham, estava assustada e temia envolver-se, amar. Porém, será que não seria justamente este a amor que a libertaria? Uma história de encontros, desencontros e um pouco de romance açucarado!

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Diário de uma Han-yõ Youkai Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • A verdade...

    Na manhã seguinte, a segunda-feira, depois de enrolarmos muito na cama, lembrei-me da visita ao hospital que havia prometido e praticamente corri de volta ao dormitório, entrando de fininho para não atrapalhar as meninas que poderiam ainda estar dormindo. Porém, como uma mãe brava, Alessandra já se encontrava acordada, tomando seu café puro na cozinha, aparentemente esperando-me. Conversamos brevemente, e sorri contando que iria visitar a mãe de um amigo no hospital, só precisava pegar meus docum

  • Retorno...

    Sou grata a Alessandra por ter entrado na cozinha naquele momento, meus pelos se arreiam sempre que penso no que poderia ter acontecido caso tivesse ficado mais tempo sozinha com Shiori, e a possibilidade de que seria capaz de mata-la em meio ao meu acesso de raiva, me atormentava mesmo dias depois do ocorrido. Quatro dias se passaram desde a nossa discussão e temos nos evitado a todo custo dentro de casa, o clima estava estranho e até mesmo Alessandra que nada tinha a ver com nosso problema, estava sendo afetada pois, não sabia como conviver com suas duas colegas de quarto brigadas. Me senti mal por

  • Aproximando-se...

    Suspirei sentando-me em um dos bancos que ficavam sob os canteiros das árvores de cerejeira, as mesmas que estávamos observando horas antes de mãos dadas, sem problema algum. E agora, de repente, estávamos brigados e a sensação que tinha era a de que não compreendíamos um ao outro. Parecia que o destino estava nos pregando uma piada de muito mau gosto. – Não sabia o sabor que você gostava, então trouxe o mais pedido! Look comentou surgindo de repente ao meu lado, exatamente com

  • Intrigas...

    A noite havia sido exaustiva, as revelações tão difíceis de aceitar ainda estavam impregnadas em minha mente, e sentia que precisava de um certo tempo para absorver toda aquela informação, havia uma dualidade de sensações que faziam o meu coração palpitar pois, ao mesmo tempo que estava feliz por sentir que poderia ter proximidade com minhas cunhadas, ainda havia a pressão ofuscante da minha sogra, e era muito complicado sintetizar tudo aquilo.Não lembro exatamente o momento em que adormeci, estava tão cansada emocionalmente que apenas apaguei, caindo

  • A visão de um homem que eu desconhecia...

    Seria eufemismo dizer que fiquei com medo da minha sogra, a sensação que senti enquanto era encarada por seus orbes não poderia ser descrita somente como temor, minha garganta fechava-se e a pele arrepiava sempre que nossos olhos se encontravam, estava claro que ela me tinha como uma ameaça. – Finalmente Haruki, já estava pensando que você era gay! Naoki comentou surgindo de repente ao nosso lado, divertindo-se enquanto fingia interesse no que o pai falava, estava agindo como se não nos conhecêssemos, mas preferi assim.

    Conhecendo a família dele...

    Haru passou o braço ao redor da minha cintura, inclinou-se levemente para beijar o topo da minha cabeça, e sorriu amoroso. Ele havia percebido o meu nervosismo assim que nos encontramos em frente ao dormitório feminino, e ao seu modo, estava tentando me confortar com seus gestos carinhosos. Sorri fraquinho, enfiando meu rosto na curvatura entre seu ombro e o pescoço, sentindo o cheiro amadeirado do perfume misturado ao seu cheiro natural. O conhecido frio na barriga retornou, e senti meus joelhos perdendo a força, suspirei agarrando-me a ele com minhas mãos trêmulas. Ergui

  • Iniciando uma amizade...

    A noite de bebedeiras não me rendeu somente uma ressaca aterradora, acabei descobrindo algo interessante quando já estávamos todas bêbadas. Shiori estava tendo pesadelos, as duas na verdade, e ela conseguia se lembrar vagamente do ser que a atormentava, e pela descrição cogitei que se tratasse de um youkai, mais precisamente uma raposa-demônio. Não seria estranho que uma Kitsune estivesse atacando-a em seus sonhos, mas não conseguia identificar quem era, afinal Haru não deveria estar tão desocupado e não imaginava que Look tivesse motivos para fazer algo assim.

    Uma nova vida, amigas e a faculdade...

    Estranhamente, nosso período de férias passou muito mais rápido do que eu pude acompanhar e quando me dei conta, faltavam apenas alguns dias para o início do ano letivo na faculdade. O tempo parecia passar de forma diferente no mundo sobrenatural, e tive um pouco de dificuldade para me reorganizar enquanto retomávamos as nossas vidas de humanos. Estava amando aquela nova fase da minha vida, a relação com a minha família tornava-se ainda mais consistente, e sentia que finalmente as peças estavam encaixando-se em seus respectivos lugares, tinha propósitos e

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             Os primeiros raios de sol da manhã irromperam por entre as cortinas brancas me acordando de um sono sem sonhos, sentei-me na cama e estiquei os braços alongando os músculos das costas, uma longa cascata de fios negros desprendeu-se do elástico, mas ignorei. Depois de alguns minutos ainda naquela posição, levantei-me e segui para o banheiro adjunto ao quarto.Leer más
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No meio da confusão, acabei sendo levada para o hospital pelos paramédicos como uma testemunha do crime, julgando que sendo apenas uma adolescente, precisaria de atendimento psicológico após ver tamanha violência, ainda mais contra alguém do mesmo gênero. Inicialmente, a ideia de conversar com uma psicológica me pareceu desnecessária e até mesmo perigosa pois, ela poderia me hipnotizar e descobrir meus segredos, me causando problemas. Mas quando me vi sentada em frente a uma mulher jovem e negra que falava suavemente, como se entendesse todos os questionamentos que me afligiam, acabei contando sobre meus pequenos surtos de violência, e aproveitei para perguntar o que poderia fazer para ter mais controle sobre mim mesma.

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