Ela bateu a porta com tanta força que sentiu tremer a parede, se apoiando contra ela assim que entrou. Ela segurou o quanto pôde, mas não conseguiu impedir que a primeira lágrima rolasse, seguida por dezenas de outras lágrimas. Logo ela estava soluçando e nem percebeu de onde aquele abraço tinha saído, mas naquele momento era só isso que ela queria.
─ Eu quero…. Eu quero…. – ela tentava dizer, sem êxito.
─ Shiiu, eu estou aqui, vai ficar tudo bem… – Dylan dizia, abraçando-a fortemente. ─ Era a guarda Luciferiana, não era?
─ Sim, era… Eles… – ela gaguejou ─ eles disseram que meu pai é…
─ Eu sei, eu sei. Me perdoe por não ter te dito antes… eu jamais te levaria naquela loja se soubesse que ela era dele…
─ Não tem problema, eu… – era muito difícil para ela c