— Quem está aí? – Ela pergunta novamente, não acreditando no que estava vendo. — Você…
O susto a faz dar dois passos para trás, encostando na grade atrás dela. Ruídos desconexos vindos de todas as celas ecoam, fazendo soprar um vento mórbido, triste e sombrio.
— Achou que eu tinha desintegrado como pó, Miranda, por conta da flecha que sua amiga anja disparou em mim? Como é boba… como sempre foi boba!
— Sebastian…. O que você está fazendo aqui? – ela perguntou, balançando a cabeça, confusa com aquilo.
Ele gargalhou com a pergunta, se aproximando das grades e segurando nelas com ambas as mãos. Seu rosto estava ferido, quase desfigurado. A antiga Miranda sentiria pena, tentaria quebrar aquelas grades para libertá-lo, porque apesar de tudo, era seu irmão. Mas e esta?