No momento em que Viviane empurrou a porta, a cor do rosto do motorista empalideceu.

Aquela mansão...

Viviane não prestou mais atenção no motorista, voltando seu olhar para o interior da mansão.

Era uma mansão antiga, ainda sem reformas.

Se podia ver poeira por toda parte.

Além disso, no chão, havia pegadas claras.

Provavelmente acabaram de ser feitas.

Viviane deu uma olhada nas pegadas.

Eram quase do mesmo tamanho que os sapatos de Ricardo.

Logo atrás, Helena, observando as pegadas no chão, disse:

- Vivi, Ricardo entrou aqui?

- Deve ter sido. - Viviane respirou fundo, se forçando a manter a calma, e seguiu o rastro das pegadas.

Em pouco tempo, viram a entrada do porão aberta.

Helena, nervosa, segurou Viviane:

- Vivi, por que sinto que este lugar é estranho? Pode ser perigoso, melhor não entrarmos, né?

Viviane pensou por um momento:

- Que tal você esperar aqui fora? Se eu não voltar em meia hora...

- De jeito nenhum! - Helena interrompeu firmemente Viviane. - Eu vou entrar com você.

Vi