Se esta fosse Angeline, ela não conseguiria acordar mesmo quando o despertador tocasse se tivesse ficado acordada até tarde na noite anterior.
"Eu vou chamar a mamã". Preocupado que a mamã estivesse a dormir e que o papá lhe desse uma lição quando descobrisse, o esperto Jenson decidiu ir lá acima chamar à mamã para que o papá não lhe tornasse as coisas difíceis.
"Deixa-a dormir, Jens!"
Jenson virou-se e olhou para o seu papá misericordioso, espantado.
"Papá, parece que já não odeias a mamã!" Jenson exclamou depois de muito tempo, incapaz de esconder a sua excitação.
Jay trouxe para fora o bagel que fez. Jenson olhou para o bagel e perguntou: "Papá, fizeste mesmo o pequeno-almoço?".
Jenson pensou que o papá estava a agir de forma um pouco estranha hoje.
Jay franziu o sobrolho a Jenson. "Tens muito a dizer hoje".
Tendo recebido um rude golpe, Jenson negou. "Não, não tenho".
Percebendo que era muito impróprio para ele dizer isto ao seu filho autista, ele salvou imediatamente a si